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Mostrando postagens de maio, 2018

Como diminuir o estresse

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Os excessos disfuncionais da vida moderna muitas vezes nos esgotam e nos desequilibram, resultando nos mais variados problemas de saúde. O estresse crônico parece estar se tornando até uma epidemia. Quando fora de controle e por tempo prolongado, alterações cerebrais sérias podem ocorrer, ocasionando inclusive a depressão (veja os artigos no final do post).  Por isso, hoje eu gostaria de compartilhar algumas dicas que pratico no momento – ou não, por falta de oportunidade. Para mim, todas surtiram um efeito muito positivo. Espero que aconteça o mesmo com você. 1) Respiração Essa dica é até um clássico quando o assunto é estresse. Respirar de forma lenta, profunda e consciente, inspirando pelo nariz e expirando pela boca.  Um detalhe importante: é necessário que seja feita a respiração abdominal e não a torácica, com a qual nos acostumamos com o tempo, geralmente para “murchar” a barriga. Se você tiver dúvidas de como proceder, repare um bebê respirando: o ar p...

Triunfo no importante, fracasso no essencial

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Ao longo de sua existência, a humanidade tem se superado de maneira positiva em muitos aspectos, como na área de tecnologia, mas infelizmente o que deveria estar em primeiro lugar parece estar no final da lista de prioridades humanas. Me refiro as virtudes e valores que todos conhecemos – ou pelo menos temos ideia do que significam. Respeito Decência Cidadania Responsabilidade Educação Com frequência o que vemos é o descaso com as virtudes e a anomalia de uma estranha e crescente degeneração. A decadência, que no passado era sutil, hoje é intensamente visível. O contraste O contraste humano chega a ser surreal. Enquanto os avanços na ciência e na tecnologia são notáveis – e muitos deles realmente importantes e úteis, o fracasso moral e espiritual alcança proporções cada vez maiores e até inimagináveis. Assim como a maior parte da população de 1920 classificaria como delírio a existência futura do telefone e da internet, acredito que também duvidariam de uma época na qu...

Vamos falar um pouco sobre investimentos?

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A população brasileira de forma geral não possui o hábito de investir. Enquanto 75% dos norte-americanos investem na Bolsa de Valores, no Brasil esse número é de apenas 1% (segundo dados do vídeo no final do post). Em fundos imobiliários, a quantidade de investidores é ainda menor: apenas 115 mil! Considerando a população total do país, os números apresentados são muito baixos. Ao mesmo tempo, a aposentadoria recebida pela maioria é muito ruim, muitas vezes mal dá para pagar as contas básicas, sem contar os medicamentos que são mais frequentes com o passar dos anos. Por isso, a educação financeira é tão importante.  Se consideramos também os problemas inerentes à previdência oficial, podemos perceber que é fundamental que os investimentos comecem a fazer parte da vida das pessoas o quanto antes, pois os proventos da aposentadoria pública que serão recebidos futuramente estão a cada ano menores, sempre com perdas reais acumuladas. Acredito que todos nós conhecemos alguém que ...

Sorria!

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Todos sabemos que sorrir faz bem. Mas será que estamos sorrindo o necessário para o nosso próprio bem-estar? Os benefícios do sorriso Relaxa os músculos do rosto. Acalma a mente. Diminui a ansiedade. Melhora o ânimo quando estamos tristes ou desanimados. Dilui um pouco o estresse diário quando este ultrapassa os limites saudáveis. Por outro lado, já reparou que um semblante muito sério ou fechado proporciona o efeito contrário? Em sociedade No meio social, um sorriso sincero traz bons sentimentos, mesmo se for de alguém desconhecido. Talvez isso ocorra porque o sorriso faz parte de nossa natureza – com maior ou menor intensidade. Admiro pessoas que com frequência sorriem de forma espontânea. A minha “cota” natural de sorrisos sempre foi pequena, embora percebo que melhorei um pouco ao longo dos anos. Talvez pessoas otimistas sorriam mais por sentirem-se de bem com a vida de forma mais intensa e frequente, o que não ocorre com os realistas e muito menos com os p...

Perdoar a si mesmo: como isso é difícil!

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Acredito que a maioria de nós possui alguns eventos passados pelos quais não se perdoa. Alguns deles muitas vezes estão em um passado bem remoto, talvez até na infância, mas mesmo assim nos trazem profundo arrependimento e amargura. A tirania do "e se..." Muitas vezes ao relembrarmos desses momentos deixamos nossa mente divagar no que poderia ter acontecido se tivéssemos agido de outra forma. Tal atitude piora ainda mais a situação ao validar nossa sensação de culpa e arrependimento. E para piorar ainda mais, cada vez que pensamos no fato em questão e divagamos pelo "e se...", validamos ainda mais nossa culpa e nos sentimos piores do que antes, pois insistimos nos tempos condicionais que  hoje  julgamos serem melhores. O x da questão O problema é o hoje . Temos quase certeza de que hoje faríamos diferente. Mas na época do evento em questão, não éramos quem somos hoje. Não possuíamos a idade, a experiência, o conhecimento, a cosmovisão e a maturidade ...

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